Já estou em casa mas já estou farta de cá estar.
No regresso existem os reencontros, as caras familiares, o que conhecemos, os lugares que gostamos e que nos são queridos mas para trás ficaram novos mundos, novos rostos, novas e marcantes presenças, locais, histórias...
Isto de viajar é óptimo, dá-nos a conhecer o mundo mas depois é que são elas e eu a cada vez que saio tenho mais a certeza que não nasci para ser sedentária, o meu lugar não é aqui.
Este sentimento de que não pertenço aqui acaba por ser tão forte e consequentemente acaba por me explicar tanta coisa...
Hoje em dia compreendo aquela expressão: "Felizes os pobre de espírito, será deles o reino dos céus..."
No regresso existem os reencontros, as caras familiares, o que conhecemos, os lugares que gostamos e que nos são queridos mas para trás ficaram novos mundos, novos rostos, novas e marcantes presenças, locais, histórias...
Isto de viajar é óptimo, dá-nos a conhecer o mundo mas depois é que são elas e eu a cada vez que saio tenho mais a certeza que não nasci para ser sedentária, o meu lugar não é aqui.
Este sentimento de que não pertenço aqui acaba por ser tão forte e consequentemente acaba por me explicar tanta coisa...
Hoje em dia compreendo aquela expressão: "Felizes os pobre de espírito, será deles o reino dos céus..."
1 + 5 comentários para parecerem muitos:
É... Fica sempre esse amargo de boca depois de contactarmos com a verdadeira civilização... Um beijo!
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