quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Estranho...

Já me disseram que o meu Blogg anda com problemas!
E agora que é que eu faço?
Será sabotagem?
Acudam!
S.O.S

domingo, 18 de fevereiro de 2007

Criatividade...

Bem, uma vez li algures, não me lembro onde foi, que grande parte das pessoas sonha a preto e branco e, as pessoas que sonham a cores têm grande imaginação, será verdade? É que eu a maior parte das vezes sonho a cores mas…
Hoje, a falar com uma amiga minha, dizia-me ela que não é nada criativa! Talvez até não o seja mas, em contrapartida, é tão terra-a-terra, tão prática que lhe invejo essa faceta, tão “matemática”!
Eu também não sou nada criativa, respondi e, ela dizia que eu era muito mais que ela. Na verdade eu acho que também não sou criativa, é verdade, não me lembro de ter criado algo de novo, para surpreender os outros mas, principalmente que me surpreendesse a mim
De facto não é a primeira pessoa que me diz que eu sou criativa mas, a verdade o que eu sou é perfeccionista, ou seja, pego nas ideias alheias, mudo-as à minha maneira, dou-lhes outra aparência e pronto, ali está um resultado bestial Será que isso é ser-se criativo? Nahhh!!!
E já agora isto contribuiu para a vossa felicidade? Claro que não né???
Merdinha de post!!!

Señora de las cuatro decadas

Esta música é de um cantor guatemalteco, Ricardo Arjona e, por um motivo muito especial veio para ficar na minha vida, adoro esta música, adoro o som, adoro a letra, adoro o sentido...
Para ti!




Señora de las cuatro decadas y pisadas de fuego al andar

Su figura ya no es la de los quince
pero el tiempo no sabe marchitar
Ese toque sensual y esa fuerza volcanica de su mirar
Señora de las cuatro decadas permitame descubrir
Que hay detras de esos hilos de plata y esa grasa abdominal
Que los aerobicos no saben quitar
Señora no le quite años a su vida
Pongale vida a los años que es mejor
Señora no le quite años a su vida
Pongale vida a los años que es mejor
Porque notelo usted al hacer el amor
Siente las mismas cosquillas
Que sintio hace mucho mas de veinte
Notelo asi de repente
Es usted amalgama perfecta
Entre experiencia y juventud
Señora de las cuatro decadas
Usted no necesita enseñar
Su figura detras de un escote
Su talento esta en manejar
Con mas cuidado el arte de amar
Señora de las cuatro decadas
No insista en regresar a los 30
Con sus 40 y tantos encima
Deja huellas por donde camina
Que la hacen dueña de cualquier lugar
Como sueño con usted señora.... imaginese
Que no hablo de otra cosa que no sea de usted
Que es lo que tengo que hacer señora
Para ver si se enamora
De este 10 años menor.

domingo, 11 de fevereiro de 2007

Aborto? Sim? Não?

A esta hora as urnas já fecharam creio eu!
Acharam a pergunta que foi feita, correcta?
Acham que o Sim vai ganhar? Ou será o Não?
Afinal o que é que vai mudar?
Não se encontrará depois imensas lacunas em todo este processo? Como é hábito na lei portuguesa...

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

O meu amor...

"O amor é uma belissíma flor, mas é preciso ter a coragem de a colher à beira do abismo"
Eu compreendo o que queres dizer, não sei é se a minha compreensão será como a tua...
Por vezes as flores mais belas vivem nos lugares mais inóspitos de mais dificil acesso, por isso tornam-se raras, porque são dificeis de colher, de alcançar e contudo são tão belas, tão desejáveis...
Ter coragem de colher uma flor à beira do abismo é ter consciência de que o perigo está alí ao lado, é ter consciência de que temos que ter muito cuidado para não cair no abismo e levar conosco a preciosa flor que tanto desejávamos.
Por vezes torna-se quase impossivel não cometer erros durante a caminhada que nos leva a esse amor, alguns são perdoáveis outros não... Contudo lembra-te daquela frase que te falei um dia, "Ama-me quando eu menos merecer pois é nessa altura que eu mais preciso".
Em minha defesa só posso dizer: AMO-TE!

O sol que há nos olhos...

Esta canção, das mais lindas na lingua portuguesa, que eu conheço, podia eventualmente falar de Évora mas, o Guadina não passa por lá...
No entanto aqui fica este poema

"Mértola dormia frente ao Guadiana
branca, branca, branca
torre de menagem...

Suando pestanas, frente a uma cegonha
branca, branca, branca
Mértola corria frende ao Guadiana
por quem se derrama
o sol que há nos olhos, o mel que há no peito
a dor que há no copro de quem sonha
o sabor das ervas, no cheiro das águas
no voltar a ver a quem se ama"
...

Letra: Teresa Muge
Canta: Amélia Muge