"Amei-o como nunca amei ninguém.
Por ele dispus-me a viver uma verdadeira vida samburu.
Com isso fiquei muitas vezes doente, mas continuei lá porque o amava.
Muita coisa mudou desde que Napirai nasceu.
Um dia ele disse-me que aquela criança não era filha dele.
A partir daí o meu amor quebrou.
Os dias passaram com altos e baixos e muitas vezes ele me tratou mal."
Li há algum tempo atrás este livro e, fiquei deslumbrada pelo relato sociológico que esta mulher faz da sociedade Massai, dos costumes, dos ritos e dos mitos, da cultura, do dia-a-dia.
Incrivel o que fazemos por amor!
1 + 5 comentários para parecerem muitos:
Muitos parabéns e que a vida te sorria.
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